não queria
se pudesse não teria
não seria tomada por devaneios
por objetos que dizem tudo
provam nada
ausências que são como sinais de pedra
gigantes cheios de espinho
comparações estapafúrdias
mas lógicas e coerentes
pulando na sua frente
derrubando as barricadas
de defesa contra a verdade
esfregando na sua cara
que o caminho foi todo errado
2 de mar. de 2010
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3 comentários:
Cris, demorei mas apareci por aqui. Os textos continuam lindos. Adorei a cor!!
Beijos!!!!
Oi, Nira. Que bom que gostou!!! Tô com saudade de você!!! Quando vem ao Rio?
Beijos.
realmente admiro seus textos. beijos
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